Fifth Harmony no Brasil: como cinco garotas conquistam as pessoas por onde passam

Por: Camila Sá

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A ansiedade tomou conta por alguns meses de todos que conheceram a banda Fifth Harmony, ainda no processo do “The X Factor”, e esperavam pelo dia em que as meninas, finalmente, pisariam em solo brasileiro. Um Z Festival sucedeu o fim do programa, apenas com Emblem3, que fazia parte da mesma categoria que elas. Eis que no ano seguinte o fandom foi pego de surpresa: Z Festival ia trazer Fifth Harmony SIM!

O desembarque das meninas e o sucesso que faziam ainda na chegada ao Rio de Janeiro foi comparada pela febre do RBD, por alguns portais. Elas chegaram a chamar mais atenção que o cantor principal da turnê, Austin Mahone, e deram um show de simpatia e fofurice. Fizeram e fazem questão de estar onde os fãs estão: seja na portal do hotel ou na porta do local do show, ali as Quintas, como são chamadas carinhosamente por seu público, mostraram para todos o real motivo de serem estrelas em ascensão: o amor e a preocupação com quem acompanha o seu trabalho, mais do que palavras, são as ações que as mostram como verdadeiramente são.

 

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Teve banho de piscina e muita euforia com os incansáveis fãs cantando as músicas na frente do hotel, elas apareciam e sumiam na janela todo o tempo, elevando os gritos constantemente. O primeiro show, no RJ, foi como abertura de Austin. As garotas apresentaram o mesmo set nos dois shows seguintes, mas suas reações foram de longe o que mais surpreendeu. Elas mesmas não acreditaram naquela multidão gritava seus nomes e cantava as músicas em um uníssono perfeito. Logo depois, seguiram para a capital do país, era primeira apresentação do Z Festival de 2014.

 

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A recepção no aeroporto foi super calorosa, uma surpresa para quem acreditava que a cidade não teria muita gente à espera das jovens cantoras. Em uma série de vídeos que a banda protagoniza é nítida a empolgação dos fãs, e o segurança bastante conhecido, Big Rob, as alerta: “eles não vão machucá-las, apenas querem vê-las”.

 

Aqui, elas tiraram fotos na margem do Lago Paranoá enquanto os fãs as esperavam na fila para o M&G e subiram ao palco com apenas dez minutos de atraso. O próprio Mc Gui e os meninos do Midnight Red faziam questão de atiçar ainda mais o público para elas, dizendo, inclusive, que amaram conhecê-las e jantaram juntos antes das apresentações. E não foi só fã que perdeu a cabeça por elas não, viu? Tinha jornalista e gente que trabalha na área destilando amor por ela nas redes sociais. Valesca Popozuda foi uma delas, que, inclusive, mantém contato direto com a Normani via twitter.

 

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O último show foi no dia seguinte, em São Paulo. Ali o Fifth Harmony já tinha declarado que não queria voltar para casa de jeito nenhum. A todo tempo foram mensagens no twitter em português e, desde o primeiro dia, lamentando que aqueles dias chegariam ao fim. As cinco garotas que foram em busca de um sonho sozinhas e se encontraram na metade do programa mal acreditaram em tudo que viveram aqui.

 

Ally chegou a dizer uma vez que sonhava com o dia em que as pessoas gritariam o nome dela do lado de fora de um hotel: aconteceu. A Camila dormiu na fila para fazer a audição no “The X Factor”: aqui tinha gente dormindo para o show da banda a qual ela faz parte.

 

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Ver o crescimento desse grupo que nasceu aos nossos olhos é maravilhoso é super especial. Especialmente porque prova que os sonhos podem sim se realizar, mesmo que de uma forma que nunca imaginávamos anteriormente. Fifth Harmony é a prova viva disso.

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