“Fleabag” é mais que uma série

Por: Mariana Knabben

Se você ainda não viu, corre e assiste, porque foi exatamente isso que eu fiz. A série “Fleabag”, que aqui nos Estados Unidos passa no streaming da Amazon, está levando todos os prêmios aos quais é indicada. Depois de ver a série ganhar seis prêmios no Emmys de 2019 e no Globo de Ouro desse ano ganhar 2 prêmios, eu pensei comigo mesma: “tenho que assistir”.

“Fleabag” é uma janela hilária e comovente da mente de uma mulher sagaz, zangada, sexual e cheia de tristeza, enquanto se lança na vida moderna em Londres. A dramaturga premiada Phoebe Waller-Bridge escreve e estrela como Fleabag, uma mulher sem filtro, tentando se recuperar de uma recente tragédia, enquanto rejeita qualquer um que tente ajudá-la mantendo sua armadura o tempo todo.

A série é dessas rapidinhas de ver, quando você começa, não consegue parar. São 2 temporadas de 6 episódios apenas, e cada episódio tem aproximadamente 30 minutos. Mas em cada episódio muita coisa acontece, o que faz o telespectador estar sempre ligado. Eu vi as duas temporadas inteiras em 2 dias!

Você ri com muitas das situações e em outras horas se emociona também com o desenrolar dos personagens, principalmente Fleabag. Outro artifício que ela usa, e muito bem, são pequenos comentários olhando para a câmera, como se estivesse falando diretamente com você, e te colocando junto da história.

Fleabag é pra quem é fã do humor britânico, pois ele tem uma veia mais sarcástica e irônica e menos focada no humor pastelão, típico americano. Eu recomendo e assino embaixo como essa série também vai fazer você rever vários conceitos, de forma engraçada e leve. Foi assim que me senti assistindo, além de dar umas boas risadas. Por que quem não gosta de rir?

Trailer primeira temporada:

 

 

Trailer segunda temporada:

 

Olá,
Eu sou Mari. Sou de Joinville, SC. Sou formada em Jornalismo pela PUC-PR e em Music Business pela UCLA. Em maio de 2007, me mudei para os EUA aonde morei até junho 2013. Nesse tempo, criei o site “Beets & Beats”, que combina receitas e música. A ideia é que cada receita tenha a sua própria trilha sonora. E quem não gosta de comer ou ouvir música? Desde 2012 que fazemos o quadro “Cozinhando Para o ídolo”, onde nos divertimos muito fazendo as receita preferidas das estrelas. Em 2013, eu voltei para o Brasil para passar uma temporada lá. Quando tudo estava resolvido, voltei para LA em janeiro de 2016, onde me encontro até este momento aproveitando as maravilhas que a vida nos proporciona. 🙂

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